quinta-feira, 23 de agosto de 2012

#IIMPAR Apresenta: A História do Esmalte Parte 2

Oláá!

No último post, expliquei como o esmalte foi criado e como ele evoluiu até os dias de hoje. Agora vou apresentar a vocês os TIPOS de esmaltes!!

Bom, muita mulher já teve aquela dúvida: "Que esmalte fica melhor em mim?" , ou "Qual esmalte faz o quê?"
Todo mundo (mulheres principalmente) notaram que, pra cada esmalte, tem um tipo: há esmalte cintilante, fosco, cobertura flocada, cremoso, intenso, transparente, opaco, de série (ex: Super Cores, Risqué Tenho que Ter), etc. Então vamos listar aqui TODOS os tipos pra você não se confundir e saber na hora de comprar aquele seu esmaltezinho paquera da perfumaria...

Esmaltes Cremosos

Esmaltes cremosos são os mais comuns. Tem cobertura brilhante e geralmente, com duas camadas, fixa perfeitamente na unha. Além de serem simples, combinados com algum top coat brilhante, fosco, cobertura flocada ou jelly ficam lindos!

Esmaltes Foscos

Há quem diga que o esmalte fosco é o emborrachado, porém acredito não. Os esmaltes foscos, como o próprio nome já diz, são esmaltes de cobertura seca: ficam com uma aparência opaca. São LINDOS nas cores vibrantes, como rosa-pink, laranja, vermelho-tomate. Eles, em contato com o ar, ganham a aparência fosca - ou seja, se você quebrar o esmalte no chão, vai ficar uma mancha fosca horrorosa, parecendo que "lavou, mas não limpou".

Esmalte Emborrachado

Há quem vá me dizer agora que esse é o esmalte fosco. Na verdade, o esmalte emborrachado nada mais é que o fosco com um brilho de "plástico". Ele, diferente do fosco em si, tem os pigmentos e ativos certos para deixar ele com esse ar de "minha unha, borracha colorida". Cores vibrantes combinam bastante com esse tipo de esmalte.

Esmalte Glitter
Como na foto acima, os esmaltes glitter são com pequenos brilhos que, passados na unha de acordo com as camadas, podem engrossar. Podem ser usados finos, ou como top coat, e possuem cobertura jelly - você já deve ter reparado que ele parece, perdão da palavra, uma gosma estranha quando você faz francesinha, certo?

Esmaltes de Geléia (Jelly) / Ultra Cremoso

Lá fora, conhecemos como esmalte de cobertura de geléia - A idéia veio da Rainha das Rainhas, a Inglaterra - e porque ele é chamado assim? Por um detalhinho bem básico: por conta de ter cores bastante pigmentadas - aqui no Brasil vemos os esmaltes jelly em tons rosados/avermelhados - a cobertura dele é semelhante a de geléia: brilhantíssima e lisinha. Ah, sim, conhecemos eles por aqui por Esmalte Ultra Cremoso/ Extracremoso. Nenhuma linha de esmaltes conhecida aderiram aos esmaltes jelly, sendo ainda um pouco desconhecido aqui nas terras tupiniquins.

Esmaltes de Cobertura Flocada

São aqueles que tem floquinhos/brilhos finos e tem base jelly como os glitterizados. Os floquinhos são de tamanho irregular, e pela base jelly ser extremamente transparente, eles saem-se muito bem como top coat.

Esmaltes Metalizados
São esmaltes que geralmente, remetem aos metais que conhecemos (cobre, ouro, prata, platina) ou podendo ser coloridos (rosa, preto, vermelho). Eles são brilhantíssimos e tem boa cobertura - se você gosta de chamar a atenção, acabou de escolher o esmalte certo pra você.

Esmalte Opaco/Matte

Similar ao fosco, o esmalte opaco oferece efeito matte nas unhas. Versátil, ele pode ser usado como francesinha matte ou detalhes.

Bem, essa foi uma das partes dos tipos de esmaltes! :)
Semana que vem virei com os outros tipos!

Beijos e até mais,

Andrea




quinta-feira, 16 de agosto de 2012

#IIMPAR Apresenta: A História do Esmalte de Unhas

Bom, que esmalte, pintar unhas, desenhos e tudo o mais é paixão nacional feminina, todo mundo sabe.

Então... Como é que surgiu o esmalte? Como ele era antigamente?

Hoje vou apresentar pra vocês a história do esmalte!

Essas belezinhas... Parece que não, mas elas são BEEEM mais antigas do que parece!


O culto à beleza das unhas vem da antiguidade. No Egito antigo já existia o costume de pintar as unhas e os dedos com henna. Desde 3500 AC as egípcias pintavam as unhas de preto, ou usavam de cor vermelho-amarronzada para colorir as unhas -  a mudança da coloração das unhas era sinal de opulência e riqueza. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.

Um tipo de esmalte, o mais parecido com o atual, foi criado na China no século III a. C. Lá, unhas compridas eram sinal de nobreza. Os chineses em particular, faziam uma mistura de vários ingredientes: clara de ovo, cera de abelha e até gelatina! Pétalas eram esmagadas e incluídas na mistura para obtenção de uma coloração rosada ou avermelhada, as quais significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Lacas derivadas de goma e resina natural eram dissolvidas em óleo. De secagem lenta, após a evaporação a película absorvia a poeira e saía com facilidade.

Em 600 antes de Cristo, no tempo da dinastia Chou, já existiam cores específicas designadas às mulheres da realeza para separá-las das mulheres comuns. Inicialmente, a realeza usava dourado ou prateado mas, conforme o tempo foi passando, essas cores mudaram para preto e vermelho. Enquanto isso, a classe baixa tinha que se contentar com cores mais claras. Se pessoas que não fizessem parte da realeza fossem vistas usando as “cores reais”, elas seriam executadas!

Depois foi a vez do vermelho e dos tons metálicos: os reis pintavam suas unhas como sinal de nobreza, sempre com as cores vermelha e preta. Logo foram substituídas pelo dourado e prateado (feitos com soluções de prata). No Império Romano passou-se a valorizar o polimento das unhas, que em geral era feito com materiais abrasivos.

O cuidado com as unhas ficou um pouco latente. Somente para o século XIX que o cuidado com elas voltou com força: em 1800 as unhas femininas apresentavam-se curtas, moldadas a lima, levemente arredondadas.Ocasionalmente eram perfumadas com óleo vermelho e polidas com couro macio. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada (que pena, porque eu adoro unhas vermelhas, rsrs)!!

Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas - Em 1830 na Europa, o físico Dr Sitts, inspirado pelos palitos de dente desenvolve o primeiro instrumento de manicure. Com este instrumento a cutícula podia ser empurrada gentilmente para trás. Antes desse instrumento a cutícula era removida com todo tipo de metal, ácidos e tesouras. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.

A criação do esmalte como o conhecemos, é atribuída a Michelle Menard nos anos 1920 e foi inspirada nas tintas para carros (Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje). O interesse pelo esmalte para unhas começa então a florescer e muitas estrelas de Hollywood eram vistas com frequência exibindo unhas bem vermelhas - Rita Hayworth é uma delas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth - olha ela de novo aqui! -  e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades - daí então que nasceu a Revlon (quem diria que uma marca total voltada para o público feminino em massa foi criada por dois irmãos??)

Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina. Pra vocês verem que a indústria de esmaltes não parou e nem pára de crescer né?! E pensar que desde antes de Cristo os esmaltes já faziam a cabeça da mulherada!!


Beijos e até a próxima,

Andrea

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

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Beijos,

Andrea